Pages

14 de fevereiro de 2011

O drama do amor platônico


Na escola desde cedo, temos uma paixão oculta ou não. Já sabemos o que queremos e sentimos atração pelo sexo oposto ou não. Comigo não foi diferente, sempre tive e me imaginei com um colega que aos poucos foi se tornando uma paixão tão forte que em alguns momentos não controlava minhas atitudes.

Dediquei-me de corpo e alma, vivi e sobrevivi por esta paixão, fiz o que estava  ao meu alcance, assumi atos e escondi outros. Fiz o que qualquer pessoa em seu juízo apaixonado faz. Porém essa paixão esfriou quando nos separamos devido ao trabalho e então tentei de toda forma fazer com que tudo ficasse exatamente como antes. Como diz uma musica: Tentativas em vão, nos afastamos, cheguei a perder total controle sobre as situações e sobre o dia a dia.

No fundo ele sabia quais eram minhas intenções, estava eu, no entanto esperando sua melhor fase, talvez um erro. Porem, por medo de perder até a amizade nunca pude ir mais a fundo no que esperava, sempre desistia no meio do caminho dando somente a entender a ele o amor que eu sentia.

Hoje a paixão acabou e o que resta são apenas bons momentos, lembranças de viagens, conselhos, trocas afetuosas e risadas, isto tudo mergulhado num poço sem fim, mergulhados hoje em lagrimas, pois meu melhor amigo resolveu se casar. Podia ser diferente? Devo me arrepender de ter agido dessa forma? Com certeza, então nunca reprima o sentimento mais puro que surge dentro de alguém: O amor.
Arrisque-se, pois como dizem, é melhor se arrepender do que foi feito, do que nunca fazer.

2 comentários:

Vivi disse...

Oi. Adorei a iniciativa do blog...

Vivi disse...

E sobre o tao conhecido amor platonico lesbico... apesar de torturante é um aprendizado bacana....

Postar um comentário

Visitas

Contador de visitas