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24 de maio de 2011

Momento Comédia


 Para descontrair, vejam esses dois vídeos muito ilários. O primeiro se chama "O Viado vesta pra dá", uma espécie de sátira do filme "O Diabo Veste Prada". O segundo vídeo é o da "Bicha Muda", que faz muito sucesso na net. Uma repórter entrevista a biba muda, mas ninguem entende nada do que ela fala.  






Olha só a lataria dela. Tem botox pra dá e vender


E num é que o jogador Neymar tem um clone versão mona 

19 de maio de 2011

Milk é eleito melhor filme gay da década

O filme "Milk - A Voz da Igualdade", em que Sean Penn interpreta o ativista e político homossexual Harvey Milk, foi considerado o melhor filme gay da década pela instituição britânica Stonewall.

Os longas "Minhas Mães e Meu Pai", estrelado por Julianne Moore e Annette Bening, e "O Segredo de Brokeback Mountain", com Heath Ledger e Jake Gyllenhaal, ficaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente. 

"Esta é uma conquista fantástica para o filme. Como alguém que foi retratado no filme, eu me sinto muito orgulhoso ao saber que os gays o consideram o filme mais significativo da última década. Isso mostra que a campanha para que os gays tenham os mesmos direitos dos heterossexuais atingiu toda uma nova geração de pessoas, o que me dá grandes esperanças", declarou o ativista e amigo de Milk, Cleve Jones, interpretado no filme por Emile Hirsch. 

O filme "Milk", dirigido por Gus Van Sant, deu a Sean Penn o Oscar de Melhor Ator em 2008


Fonte : A CAPA

Comissão de Diversidade Sexual na OAB/PI


O Grupo Matizes e a Liga Brasileira de Lésbicas participaram, na noite da última quarta-feira (18/05), de reunião na Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil. Em pauta, a discussão sobre a implantação da Comissão de Diversidade Sexual.
A reunião contou com a presença de muitos advogados, inclusive o Presidente da OAB/PI, Sigifroi Moreno. Também estava presente a Desembargadora aposentada do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, Maria Berenice Dias, que é Presidente da Comissão Nacional de Diversidade Sexual e está em Teresina para participar do 1º Congresso Piauiense de Direito das Famílias e Direitos Fundamentais, que acontecerá no Auditório do Tribunal de Justiça, no período de 19 a 21 de maio.
Segundo Herbert Medeiros, colaborador  do Matizes, a reunião foi bastante positiva porque o Presidente da OAB/PI, Sigifroi Moreno, assumiu  o compromisso de criar a Comissão de Diversidade Sexual. Hoje, mais de uma dezena de estados já possuem Comissão para discutir e encaminhar demandas de interesse de pessoas LGBT. No Piauí, o Matizes pleiteava desde o primeiro semestre de 2010 a criação de uma comissão de diversidade sexual.

7 de maio de 2011

Brasil está entre os melhores roteiros do turismo LGBT




O Brasil é a grande oportunidade do mercado turístico voltado para lésbicas, gays, bissexuais e transexuais (LGBT), de acordo com um relatório divulgado pela empresa de consultoria "Out Now Global".

A pesquisa que relacionou o consumidor LGBT e o mercado turístico latino-americano foi apresentada pela Out Now Global durante a World Travel Market (WTM), feira internacional de turismo de Londres, destacando que mais de 25 milhões de gays vivem na região, o que supõe um mercado multimilionário para a indústria do turismo, com destaque para o Brasil.

O estudo também analisou dados da população LGBT da região como idade, renda, nível de escolaridade, gastos em viagens e estilo de vida e concluiu que há um vasto mercado de oportunidades para os investidores.

O fundador e executivo-chefe da Out Now Global, Ian Johnson, explicou que o Brasil é o destino número um tanto para turistas LGBT da região como de diversos países como Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha e Holanda.

No caso da Argentina, os consumidores LGBT gastaram US$ 4 bilhões em viagens turísticas em 2010. No México, 5 milhões de pessoas gastaram US$ 8 bilhões em turismo gay, enquanto no Brasil o público LGBT local investe US$ 20 bilhões ao ano.

A presidente do WTM, Fiona Jeffery, destacou a importância do relatório para destacar o alcance e a profundeza dos consumidores LGBT.

"Após muitos anos sendo ignorados, isto é um fenômeno muito bem-vindo, embora a resposta dos consumidores a qualquer ação corporativa dependerá de como as empresas conduzam seus esforços de comercialização", acrescentou Jeffery criticando abuso do rótulo "gay friendly" por parte de empresas que estão mais preocupados com o bolso do que proporcionar uma estada cômoda.

O responsável da Out Now Global defendeu a criação de um novo certificado, o "Gaycomfort", direcionados para os estabelecimentos turísticos que realmente ofereçam um serviço não discriminatório e uma equipe qualificada.

STF reconhece união estável de casais homossexuais



Neste momento a imprensa do mundo inteiro já noticiou o fato de que o Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou por unanimidade a união estável para casais do mesmo sexo. 


Mas, além da decisão histórica do STF, que ainda está sendo comemorada pela comunidade LGBT do Brasil inteiro, devemos atentar para o fato, com bem lembrou o ministro Gilmar Mendes, de que a aprovação das uniões homoafetivas não é papel do STF e, sim, do Congresso Nacional. "O Supremo Tribunal foi chamado a se posicionar sobre uma questão que é da competência do Congresso Nacional, que está inerte frente a esta questão", falou o ministro.



A mesma crítica foi feita por quase todos os ministros. Luiz Fux também apontou para o fato de que a Constituição, o Supremo Tribunal e o Congresso devem acompanhar a evolução social e legislar sobre tais mudanças, porém, hoje "o Congresso Nacional se encontra afundado em um obscurantismo". Os ministros estão cobertos de razão: a cada legislatura, as bancadas religiosas e intolerantes só fazem crescer e barrar qualquer projeto que vise uma sociedade progressista.



Basta lembrarmos que, em 1995, a então deputada federal Marta Suplicy (PT-SP) apresentava o projeto de lei que pedia a legalização da parceria civil entre os casais do mesmo sexo. A ação ficou marcada por ser inédita naqueles tempos onde se vivia um Brasil mais machista e, provavelmente, mais homofóbico. Naquela época, o Brasil e o seu Congresso Nacional despontavam como progressistas aos olhos do mundo. Porém, o projeto se encontra há 15 anos engavetado.


Com este vácuo, com a homofobia gritando nos quatro cantos do país, duas pessoas tiveram a enorme sensibilidade em legislar sobre o tema de maneira corajosa: o governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral (PMDB-RJ) e a vice-procuradora da União, Deborah Duprat.


Pode ser que após essa humilhação que os ministros impuseram ao Congresso Nacional os legisladores saiam da caverna obscurantista e comecem a caminhar junto com a sociedade para, talvez, resgatar algum tipo de credibilidade frente a opinião pública. Por hora, parabenizamos os ministros que defenderam a união homoafetiva magistralmente; Cabral e Duprat por terem a coragem e ousadia de provocar o STF; e a senadora Marta Suplicy, que praticamente sozinha iniciou esta luta há 15 anos e hoje pode declarar que "chorou muito" ao saber do resultado.


Com a decisão do STF, é estendido aos casais homossexuais o direito à heranca, adoção de menores, impenhorabilidade do bem de família, pensão alimentícia, inscrição do companheiro em planos de saúde, odontólogico e Previdência Social e divisão de bens em casos de separação. Poderão ainda autorizar a realização de cirurgia de risco e solicitar visto permanente do parceiro estrangeiro. Esses são os principais de 112 direitos que até então não eram reconhecidos e estendidos às uniões homoafetivas, mas tão somente aos casais heterossexuais.

Em nota enviada à imprensa, o presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, disse que  "a decisão do STF é uma vitória para a democracia". "Ninguém saiu perdendo com a decisão, nem os opositores, mas um segmento significativo de brasileiros e brasileiras ganhou o acesso à igualdade de direitos garantida pela Constituição Federal e até então negada a casais do mesmo sexo."


Pensamentos de líderes religiosos são manifestações homofóbicas e a esses devemos lembrar que os que julgam também não terão reservado lugar divino, pois Deus é, acima de tudo, compaixão e amor.
Foi pelo grito e morte de inúmeros ativistas que a partir de agora foi concedido mais que um projeto de vida, mas um projeto de felicidade.
Como bem ressaltado pela ministra Ellen Gracie em seu voto, a decisão não foi tomada para pessoas distantes e desconhecidas, foram alargadas as oportunidades de felicidade para nossos vizinhos, familiares, colegas de trabalho e tantos outros.
 
Por conquistas como essas e outras muitas que ainda virão é que não deverá ser calada a voz desse povo, que anseia pela felicidade a qualquer modo e que ama intensamente, sem limites ou pudor.
Agora, qualquer forma de amar é legal.
Fonte: A Capa



4 de maio de 2011

Turismo LGBT vêm crescendo no mercado



Nos últimos dez anos o Turismo voltado ao público LGBT têm crescido em grandes proporções. As agências de turismo pensando em atender a um público específico viu no público gay uma oportunidade de expandir seus negócios.


O Brasil padece de estatísticas concretas sobre o turismo LGBT, principalmente pelo fato das pessoas omitirem a sua orientação sexual, dado o preconceito. Contudo, o turista LGBT costuma gastar US$ 305,00 a mais do que os demais turistas; inclusive, apontam que estima-se que em Janeiro de 2002, 37 mil turistas do segmento LGBT aportaram em Florianópolis, gastando em média, US$ 50,00 por dia; o que pode ser considerado 30% a mais do que o turista tradicional.

Alguns concordam que é necessária a existência de atendimento diferenciado para que não ocorra um choque cultural; pelo menos, enquanto a sociedade for intolerante e preconceituosa. Por enquanto, e talvez por um bom tempo, somente nos ambientes LGBT os mesmos podem fazer demonstrações de carinho e afeição.
Os profissionais do turismo devem trabalhar com a responsabilidade de satisfazer e realizar os sonhos de seus clientes, independente do gênero (classe, raça/etnia, sexo e religião). Para estes profissionais e os empreendedores do turismo, com visão de futuro, desprovidos de preconceitos e interessados em ampliar seus negócios, eis uma excelente, e pouco explorada, alternativa de investimentos.

 A Parada do Orgulho LGBT de São Paulo é o evento que atrai mais turistas à cidade, e em todo o país só fica atrás do Carnaval do Rio quando se consideram os turistas internacionais. As edições de 2007 e 2010 foram as em que os organizadores estimaram o maior número de participantes: 3,5 milhões de pessoas.

Agora a Associação Brasileira de Turismo para Gays, Lésbicas e Simpatizantes dá um grande passo e sediará em 2012, na cidade de Florianópolis, a XXVIII Convenção da IGLTA (International Gay and Lesbian Travel Association), o maior encontro de redes hoteleiras, operadores e agentes do turismo LGBT internacional. A conquista se tornou possível por contar com o apoio do Florianópolis Convention Bureau, Santur, e algumas empresas locais como a Pousada Natur Campeche e a operadora Brazil Ecojourneys.


Fonte: Revista Turismo / Wiki / ABRAT- GLS

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